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CNCD baila em noite fria pela preservação das artes

Por Pretilério Matsinhe

A noite de sexta-feira serviu para o público regressar à Sala Magna do Centro Cultural Moçambique-China, no Campus da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), desta vez para ver o musical “Dançar, cantar e esculpir Moçambique”, da Companhia Nacional de Canto e Dança (CNCD), sob direcção do coreógrafo Abel Fumo.
O espectáculo começou às 18h50 com espectadores que ocuparam pelo menos a metade dos 1500 lugares daquela sala de concertos, sendo que a CNCD integrava uma banda convencional composta pela bateria, baixo, guitarra e teclado, bem assim por vários instrumentos de chocalho, percussão e timbila.
Cerca de 100 artistas provenientes da CNCD e das escolas de música, das Artes Visuais e de Dança subiram àquele palco para apresentar vários números de dança, canto e poesia naquela noite fria.
Das destacadas, a poesia deu o primeiro passo, com um poema recitado na língua changana e que retrata o resgate de valores morais no país, com destaque para o respeito entre gerações, tendo como alicerce as artes e cultura de Moçambique.
Depois, seguiu-se uma actuação de alunas da Escola de Dança que, em número de 11, misturaram a sua apresentação entre movimentos baseados nos ritmos moçambicanos à mistura com danças contemporâneas, numa indumentária que foge de todo ao tradicionalismo africano. Leia mais…

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