- Da lista dos bens procurados pelos malfeitores constam, sobretudo, objectos de bronze, prata e dinheiro das ofertas dos fiéis
O clima de medo e insegurança voltou a instalar-se no seio da comunidade religiosa devido à subida da onda de assaltos aos locais de culto e residências paroquiais protagonizados por pessoas até aqui desconhecidas.
Entre os bens mais procurados pelos malfeitores constam objectos de bronze, prata, utensílios sagrados, equipamentos de som, dinheiro das ofertas dos fiéis, vasos, cadeiras plásticas e até flores artificiais.
E para lograrem os seus intentos, segundo relatos colhidos pela nossa equipa de Reportagem, os malfeitores danificam infra-estruturas religiosas, arrombam portas, quebram vidros, destroem persianas e invadem as igrejas na calada da noite. De dia, misturam-se aos fiéis e, de forma discreta, assaltam até as casas dos sacerdotes.
Na paróquia Santo António da Polana, localizada na cidade de Maputo, por exemplo, já são contabilizados mais de dez assaltos ocorridos desde o começo do presente ano. O último caso deu-se na passada quarta-feira. Leia mais…
