A maior parte das instituições decidiu embarcar pela via da criação do serviço de facilitação ao público interessado, nomeadamente a familiarizada linha do cliente. Nada a contestar, sobretudo se nos atermos às eventuais falhas do sistema da prestação dos serviços que frequentemente ocorrem, inclusive nas horas mais inimagináveis possíveis.
O que não tem sido salutar, prende-se aos objectivos pelos quais foram criadas as linhas do cliente por parte das instituições, a tal ponto de se transformarem num transtorno de “levantar os cabelos”. Nesta senda, estão as instituições bancárias, as operadoras de telefonia móvel, entre outras provedoras que actuam no nosso mercado.
A pergunta que não quer calar tem que ver com as atribuições da linha do cliente. Espantoso tem sido o papel do tal serviço, que, ao invés de facilitar, acaba por não contribuir em nada, na maioria das situações, para ajudar a solucionar, em tempo real, a preocupação colocada pelo interessado. Leia mais…
Papel da linha do cliente
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