TEXTO DE ANTÓNIO MONDLHANE, EM NOVA IORQUE
As mulheres africanas precisam de continuar a abrir o caminho para que as mais jovens e as gerações vindouras sejam respeitadas, reconhecidas e valorizadas, criando-se assim um mundo cada vez mais justo em benefício da sociedade.
Esta é a asserção da ministra dos Negócios e Cooperação, Verónica Macamo, ao ser condecorada ontem, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, num evento inserido no Dia Global da Mulher Africana, organizado pelo Instituto Drammeh, e que teve lugar no histórico e célebre bairro afro-americano de Harlem.
A distinção de Verónica surge em reconhecimento do seu notável papel na emancipação e empoderamento das mulheres em Moçambique e em África e apoio no lançamento do Alto Concelho da Sexta Região da Diáspora da União Africana e do estabelecimento de 11 de Julho como o Dia Global da Diáspora Africana.
Ao intervir na qualidade de oradora principal da cerimónia na qual recebeu o Prémio Global das Mulheres Africanas de Distinção para 2024, Verónica Macamo disse que a sociedade quer contar com a inteligência, capacidade e sensibilidade de homens e mulheres, nos seus esforços visando a criação do bem-estar para todos.
