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Travada caça furtiva na Reserva do Niassa

Por Jornal domingo
  • Pelo terceiro ano consecutivo, nenhuma espécie selvagem foi abatida de forma criminosa

TEXTO DE BENJAMIM WILSON
BENJAMIM.WILSON@SNOTICIAS.CO.MZ

A caça furtiva de animais selvagens, na Reserva Especial do Niassa, tem estado a ser travada, como resultado de acções aplicadas pelo Governo de Moçambique, e parceiros de cooperação junto daquela área de conservação.
Dados oficiais indicam que naquela área de conservação vivem cerca de 60 mil pessoas em diferentes comunidades e, pelo menos nos últimos três anos, não foi reportado nenhum caso de abate ilegal de espécies selvagens.
Em entrevista ao nosso jornal, a vice-presidente para Conservação do Campo da Wildlife Conservation Society (WCS), Emma Stokes, revelou ter sido desenvolvida uma forte capacidade de gestão, além de uma exploração eficaz de recursos naturais a nível da maior área de conservação nacional.
Referiu ainda que, para além de ter sido travada a caça furtiva, têm estado a ser recuperadas as populações de animais, melhoria dos “habitats”, assim como foi estancada a extracção ilegal de recursos naturais.
A nossa entrevistada defendeu que somente através da gestão eficaz da Reserva Especial do Niassa é que poderá ser possível assegurar que aquele parque tenha contributo para a saúde, bem-estar económico e social das comunidades, desenvolvimento sustentável, melhoria da segurança na região, incluindo evitar a perda da integridade do ecossistema e garantindo, por conseguinte, terras saudáveis para as gerações vindouras. Leia mais…

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