POR ANDRÉ MATOLA
ANDRE.MATOLA@SNOTICIAS.CO.MZ
Hoje quero fazer uma confissão: “não sabia que para ser automobilista é preciso ter estômago, sobretudo quando o carro, repentinamente, decide avariar numa das nossas ruas ou avenidas”. É terrível.
As “bocas” que se tem de aguentar de outros motoristas e simples transeuntes é qualquer coisa de surreal. Chovem palavrões de toda a espécie, saídos de bocas de pessoas, talvez, com muito pouco para ensinar a outras em termos de comportamento e boas maneiras.
O automobilista desafortunado, não poucas vezes, é mimoseado por vocabulário de terceira classe, capaz de fazer corar até o diabo lá no inferno onde mora neste mês de Janeiro que,para infelicidade nossa, nunca mais acabada, e até parece ter noventa e um dias, quando na verdade são os habituais trinta e um. Leia mais…