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Conversas banais com o caçula

Por Jornal domingo

POR LUÍSA JORGE

LUISA.JORGE@SNOTICIAS.CO.MZ

Há dias, fiz o que poucas mulheres têm gosto de fazer. Ir ao mecânico. O que acho normal. Talvez porque sou uma delas. É que se ir ao hospital de humanos, às vezes, é chato… imagina ir ao “hospital” de carros. Para mim é mais fácil costurar a bainha de meia dúzia de saias godê, a ir a uma oficina mecânica. Sério. Mas não tinha como me esquivar da responsabilidade.

Para tornar a minha estadia naquele lugar o mais curta possível, marquei a hora no dia anterior.

No entanto, no dia seguinte, propus-me a sair com o meu fiel companheiro, o caçula. É o único que nos dias em que tenho tédio de estar só faz-me companhia sem antes fazer aquele inquérito antecipado: para onde vamos? O que vamos tratar? Porquanto tempo e quem lá estará? Tudo para apurar se vale a pena sair de casa ou não. Leia mais…

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