Oministro dos Transportes e Comunicações, Mateus Magala, disse, há dias, que ainda não está satisfeito com a forma como a empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) está a ser gerida. “Penso que a LAM tem de ter uma imagem bastante respeitável, ser um ponto de orgulho, com moçambicanidade. Ainda não chegámos lá. Mas os passos dados de Abril até aqui são de louvar”.
Para alcançar este desiderato, Magala disse que tudo depende da mudança de mentes e da liderança do processo de transformação da empresa. “Ainda estamos longe. Temos vários desafios”, sublinhou.
No mesmo quadro, referiu que aquela empresa poderá ser bem sucedida se os seus gestores tiverem uma mente bastante criativa, aberta, transparente e com um único foco no passageiro e no papel que esta companhia desempenha no fortalecimento da nação.
“Liderança, mudança de mente e atitude são instrumentos fundamentais para podermos ver a mudança que queremos nesta empresa”, sublinhou logo depois de testemunhar a assinatura de um acordo que permite que a LAM inicie voos para o Malawi e a companhia daquele país possa voar para Moçambique. Leia mais…