– vovó Maria Maluleque, residente em Maputo
Respondendo às colocações do vovô João Cuambe, a vovó Maria Maluleque pediu muita calma nessa hora ao afirmar que, quando a fonte seca, a dor deve ser sentida por todos. “Esse pouco que consegue phandar (desenrascar) deve ser repartido por todos, para beneficiar os filhos que vivem com ele e os que vivem em outra casa. Tem que atsema (dividir), anyika lwiya (dar a outra mulher), yimbenhani asiyela mina (a outra parte deixar comigo, a de casa)”. Deste modo, despesas escolares à parte, que ninguém saia em vantagem nesta história, a não ser que “não tenham o que comer”, ressalvou.