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Ganhar a vida com venda flores

Por Jornal domingo

A profissão de florista surgiu na Grécia Antiga, quando as flores eram usadas como oferenda para os deuses. Tempos depois, as flores passaram a servir na decoração, para celebrações e em cerimónias fúnebres, além de serem usadas nos cultos religiosos, na pesquisa medicinal, na culinária, entre tantos outros fins.

Entretanto, ao longo dos tempos e como resultado da globalização, foram surgindo arranjos e mais arranjos de “tirar o fôlego”, para satisfazer desde os gostos mais requintados até os mais simples e com preços para todos os bolsos.

Se uns estabeleceram o negócio em lojas especializadas, o sector informal também se impõe, sobretudo na cidade de Maputo.

domingo foi à busca de histórias de quem escolheu flores para ganhar a vida. Apesar de enfrentarem dificuldades diversas inerentes ao trabalho, estes contaram que sustentam famílias e têm sonhos. Entre tantos, destacam-se os que escolheram fazer arranjos florais e vender unidades de rosas e flores diversas utilizadas em eventos fúnebres. No caso concreto, vendem-nas à entrada de cemitérios. Leia mais…

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