POR BENJAMIM WILSON
Já não bastava o péssimo estado das já insuficientes vias para a mobilidade na nossa cidade, quando, do nada, a venda de material de construção disparou através de um aglomerado de ferragens, afectando um dos eixos principais da Avenida de Moçambique.
As ferragens resolveram “disputar” espaço, taco-a-taco, com as estações de abastecimento de combustível, sendo que, igualmente no caso, causa-nos estranheza a forma como terão sido geradas num raio exageradamente reduzido dentro da urbe. Entretanto, os salões de cabeleireiro, supermercados, armazéns, inclusivamente “bottle stores” não ficam atrás.
Quanto a estas formas de ganhar a vida, nada temos contra. O que indigna é termos de nos conformar com a falta de regras para o funcionamento de certas actividades. Leia mais…