TEXTO DE JORGE RUNGO
JORGE.RUNGO@SNOTICICAS.CO.MZ
– afirma Agostinho Vuma, presidente da Confederação das Associações Económicas (CTA)
O Governo e a CTA vão realizar, a partir da próxima quinta-feira até sábado, a décima oitava (XVIII) Conferência Anual do Sector Privado (CASP), evento que, nos seus primórdios, lembrava um “muro de lamentações” dos empresários. Mudaram-se os tempos e as vontades. Hoje, o presidente da CTA até já elogia o modelo de diálogo que diz ser actual, efectivo e produtivo. Aliás, diz que nem cogita a possibilidade de buscar uma alternativa.
Entrevistámos Agostinho Vuma numa espécie de antevisão da CASP na qual os empresários pretendem apresentar um pacote de projectos avaliados em 1,2 mil milhões de dólares americanos, destinados aos mais variados sectores de actividade.
Estes projectos poderão ser financiados por mais de dez instituições financeiras de desenvolvimento internacional, para além de agências de cooperação, fundos de cooperação, entre outras. De resto, as grandes preocupações que o sector privado leva à mesa de diálogo são por demais conhecidas, com destaque para o reembolso do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a liquidação da dívida para com os fornecedores de bens e serviços, a elevação do coeficiente de reservas obrigatórias, entre outras que Agostinho Vuma alinha em discurso directo.
Que balanço faz das CASP até aqui realizadas? Leia mais…