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Cuidado com o homem que levas para casa

Por echangule

– vovó Celeste Sitoe, residente em Maputo, em conversa com o jornal domingo

A história de relacionamentos afectivos é traçada por diferentes dinâmicas, algumas das quais se assemelham a uma lâmpada queimada, cuja solução para o problema não pode ser diferente de – ainda que custoso – trocá-la.

 Entretanto, numa busca pelo suprimento do buraco deixado na alma, há quem corre às cegas e guiado pelo coração e termina a saga traído pelo próprio dedo. E quando se trata de mulheres, a cruz parece mais pesada ainda, sobretudo se estas tiverem filhas dentro de casa.

É que, segundo diz a vovó Celeste Sitoe, residente em Maputo, em conversa com o jornal domingo, quando a mulher se encontra envolvida nessa sacha, esse caso amoroso pode ser porta de entrada para desgraça sem precedentes, pois “os homens de hoje não perdoam, atacam tudo o que vêem pela frente”.

Afirma que, nos tempos idos, “quando eles se juntavam com uma mulher que tivesse filhas, eles criavam essas crianças como se fossem suas, diferente do que vemos nestes tempos”. Ela explica que a sociedade mudou, “as pessoas agem de forma assustadora, com coragem que no passado não existia. Por isso, é preciso ter muito cuidado, não seguir só o coração”. Nesta linha, alerta: “Cuidado com o homem que levas para casa. Desconfia e avalia o padrasto que arranjas para as tuas filhas, senão podem ser vítima de violência sexual”, alerta.Leia mais…

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