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“Neste ano de 2022, quase decorridos 50 anos sobre esse terrível dia 16 de Dezembro de 1972, não posso deixar aqui de evocar e de me curvar perante a memória das vítimas do massacre de Wiriyamu, acto indesculpável que desonra a nossa história”, assim se redimiu António Costa, Primeiro-ministro português, pelo assassínio de 385 civis desarmados por portugueses na actual província de Tete Costa, que pediu desculpa, sexta-feira, em Maputo, perante o Presidente da República, Filipe Nyusi, sublinhou que uma relação tão intensa e com tal longevidade está inevitavelmente marcada pela diversidade. Leia mais…