É, inequivocamente, um problema que convivemos com ele. Ensaiam-se soluções, estratégias para minorar o sofrimento dos utentes dos transportes semicolectivos de passageiros, um pouco por todo o país.
Nesta fornalha de tentativas para ultrapassar este défice, o Governo periodicamente importa autocarros, redimensiona o transporte ferroviário, fecha os olhos a alguns regulamentos de transporte de passageiros, porque o país tem de avançar.
Entretanto, a taxa de natalidade aumenta, “idem” o número de habitantes, bem como a densidade populacional. A juntar a esta realidade, nascem novos bairros residenciais e os mais antigos expandem-se.
São muitos desafios para este sector-âncora que move Moçambique, até porque não há Economia sem transporte, nomeadamente aéreo, marítimo e terrestre. Leia mais…
Foto de Inácio Perreira