DESVIO DE FUNDOS NA DIRECCAO DE TRABALHO MIGRATÓRIO: “Não sabia que esposa de Taimo era empresária”

O réu José Monjane declarou que conhecia há bastante tempo a esposa do co-réu Pedro Taimo, Argentina Taimo. Contudo, sublinhou que nunca soube que ela estava ligada ao ramo empresarial.

Questionado se a conhecera antes da celebração dos contratos , por meio de ajuste directo entre a DTM e as empresas Mulher Investimentos e Dona Tina Arte e Decorações Interiores, respondeu que não podia precisar.

O réu respondeu, por outro lado, que o ajuste directo foi uma modalidade observada pela DTM, dado que as contas bancárias da instituição não possuíam ligação com a Unidade Gestora de Aquisições (UGEA) do Ministério do Trabalho.