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O réu reconheceu que entre 2013 e 2014 a DTM viu-se forçada a não canalizar pouco mais de 90 milhões de Meticais para o Tesouro, pelo facto de se ter às taxas de contratação de mão-de-obra estrangeira para suprir o défice do pagamento diferido.
José Monjane precisou que nos restantes períodos o dinheiro foi canalizado na totalidade.