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O réu José Monjane explicou que uma das contas foi aberta para receber as taxas referentes à contratação de mão-de-obra estrangeira.
Para além desta conta era assinante de uma outra relativa ao fundo de maneio, compensação, espólio, salários não reclamados e de juros.
Referiu que os valores eram posteriormente canalizados para o Tesouro.