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O advogado do réu Teófilo Nhangumele e Bruno Langa insiste em afirmar que o valor de 2.2 biliões de dólares referente às Dividas não Declaradas não pertence ao Estado moçambicano.
Também reclamou pelo facto de, no âmbito do arresto dos bens, não estar a haver indicação de fiéis depositários e de existirem bens que estão a perder o seu valor.