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As suas alegações finais, Isálcio Mahanjane diz que o seu constituinte Armando Ndambi Guebuza só está a ser julgado por ser filho do antigo Presidente da República, Armando Guebuza.
Acrescenta que esta percepção resulta de vários eventos estranhos entre os quais aponta o bárbaro assassinato da irmã, Valentina Guebuza, a tentativa de envenenamento da sua família e a prisão deste.
“Ndambi nunca teve poder de influência sobre os Comando Operativo e do Comando Conjunto, nem de seu pai, bem como das empresas EMATUM, ProIndicus e MAM”.
Sublinhou que hão há provas de que tenha recebido a brochura que deu origem à sua detenção.