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O causídico Isalcio Mahanjane afirma que os réus a quem assiste foram coagidos pelo procurador que actuou na fase de instrução contraditória, Alberto Paulo, a quem equipara a um tal Chico Feio que foi carcereiro da Cadeia da BO, nos tempos da Polícia Internacional de Defesa do Estado (PIDE) do tempo colonial.
No seu entender, as declarações prestadas pelos seus constituintes naquela fase de instrução devem ser tidas como nulas porque construidas sob ameaças.