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Para o causidico Hélder Matlhaba, o Ministério Público fez uma leitura errónea de uma peça processual na qual o réu Cremildo Manjate redigiu que a sua conta bancária “estava praticamente inactiva”, sendo que o entendimento do Ministério Público foi de que a conta “estava inactiva” .
Matlhaba diz diz foi com base nesta má percepção que o seu constituinte foi detido e solto cerca de um ano depois.
Afirmou ainda que este réu apenas vendeu uma dependência inacabada localizada em Jonasse, na zona da Matola-Rio, que pertencia a Nuno Lala. Acrescentou que a defesa do réu juntou ao processo vários documentos que provam a legalidade do negócio, mas todos eles foram ignorados pela acusação.
