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Gani volta a “massagear” o juiz

Por Idnórcio Muchanga

Depois de cerca de uma hora e meia de alegações finais, onde o advogado Abdul Gani defendeu a tese segundo a qual o seu constituinte Gregório Leão não praticou os crimes dos quais vem pronunciado, nomeadamente associação para delinquir, peculato, branqueamento de capitais e falsificação de documentos, terminou retomando os seus rasgados elogios à inteligência demonstrada pelo juiz Efigenio Baptista ao longo do julgamento.

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