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Num esforço para desconstruir a acusação do Ministério Público e a tese por esta apresentada em sede de alegações finais, o advogado Abdul Gani afirma que o seu constituinte não pode ser acusado de crime de associação para delinquir porque não conhecia os demais réus.
A título de exemplo, apontou que Gregório Leão conhecia Bruno Langa e Teófilo Nhangumele. “E nem tinha que conhecer por razões de segurança”, sublinhou.