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O Ministério Público considerou que uma autêntica quadrilha perdurou desde 2011 a 2013. integrando Jean Boustany, Gregório Leão (líder), Bruno Langa, Teófilo Nhangumele e Ndambi Guebuza.
Considera o Ministério Público que os co-réus agiram como quadrilha de malfeitores ao terem engendrado mecanismos para beneficiarem ilicitamente de dinheiro proveniente da Prinvinvest.