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A procuradora Sheila Marrengula considerou de infundadas as alegações do réu Gregório Leão na fase de julgamento, questionando como um antigo director-geral do SISE fez tais declarações.
Acrescentou que muitas das acções do réu nada têm a ver com o projecto de protecção da zona económica exclusiva de Moçambique que serviu de móbil para o calote.
