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Na apresentação de notas iniciais, na sessão de alegações finais, o Ministério Público teceu duras críticas à Ordem dos Advogados de Moçambique, assistente neste processo.
A procuradora Ana Sheila Marrengula acusou a assistente de ter tentado obstruir o andamento do julgamento, agarrando-se, segundo a magistrada, numa “bandeira que quase a rasgava”.