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Armando Guebuza, que continua a responder às perguntas da representante do Ministério Público, disse não ter tido conhecimento dos preparativos para a elaboração do livro que versava sobre os seus feitos, pelo agora réu, Renato Matusse e que terá sido financiado pelo Grupo Privinvest.
Adiante disse que não tem conhecimento sobre uma encomenda de cerca de oito toneladas de vinho que foram descarregada no Aeroporto Internacional de Maputo, trazida de Abu Dhabi.
Também disse não saber que o Grupo Privinvest pagou dinheiro a Renato Matusse para a compra de viaturas e imóveis. “Não conheço essa invenção”.