Depois de ser chamado a verificar várias correspondências electrónicas relacionadas com a execução das obras de António Carlos do Rosário e que este diz serem documentos martelados, o declarante Mahomed Fekih disse que as afirmações do réu são repugnantes.
“Não fui educado para forjar seja o que for. O réu me conhece e sabe que não sou pessoa de fazer isso. Os documentos que enviei para a Procuradoria Geral da República visavam provar as obras que fiz”, disse.
Adiante afirmou que ainda que tivesse forjado os documentos, as obras estão lá. “Não é poesia. São obras reais. Aliás, não há nenhuma motivação que possa me levar a forjar documentos. O conteúdo dos documentos é verificável. Houve obras, foram executadas a favor dele. Dizer que é falso me repugna”.
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