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Alberto Mondlane reitera que o Ministerio do Interior não recebeu meios ou dinheiro relacionados com as “Dívidas não Declaradas” e continua a se interrogar sobre a motivação do réu António Carlos do Rosário ao lhe oferecer uma viatura.
Revelou que aquela oferta não fazia sentido porque, como ministro, tinha direito a uma viatura protocolar e que caso se mostrasse necessário ter uma particular, existiam formas de ter sem ser por via de oferta de uma meio do Estado. “Usei a viatura por pouco tempo e depois devolvi. Todo o resto só o próprio réu pode explicar”, concluiu.