No final da época de 1992, o Ferroviário de Maputo e Danito Cuta entraram em colisão. O antigo futebolista reivindicava o melhoramento do seu contrato, entre outros valores que consistiam na conclusão da sua casa. O Ferroviário prometeu, nesse período, enviar engenheiros dos Caminhos de Ferro de Moçambique para o efeito, cimento, entre outro material, mas a palavra dos dirigentes sempre ficou em “águas de bacalhau”.
Danito irritou-se com o procedimento dos dirigentes “locomotivas” e ameaçou que se iria embora do clube. Alguns deles desvalorizaram as ameaças, chegando a insinuar que ele estava acabado para o futebol, tanto que, querendo sair, as portas estavam abertas.
Naquele período, Armandinho, Nelinho Gulube e Luís Fumo (Fumo II), seus colegas nos “locomotivas”, falaram-lhe do interesse do Maxaquene nos seus serviços. Os três jogadores já tinham assinado pelo Maxaquene. Foram esses três jogadores que o levaram a Fernando Gomes, antigo dirigente dos “tricolores”, e que já tinha feito um trabalho digno de realce no Nova Aliança da Maxixe. Leia mais…
TEXTO DE JOCA ESTÊVÃO
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