Durante a sua audição feita na manhã de hoje, a declarante Eugénia Mapandzene disse que não sabe para que efeitos foram usados os 250 mil dólares que ela transferiu para a conta da HydroFarm.
“Este assunto até hoje me faz confusão. O que sei é que fiz a transferência do valor em dólares para que o contravalor em Meticais fosse canalizado à CIMAC. Por isso prefiro não tecer comentários sobre isso porque desconheço” , disse.
Por sua vez, a representante do Ministério Público, Ana Sheila Marrengula, disse que o dinheiro que a declarante transferiu serviu para comprar uma casa da Ângela Leão, cuja escritura vêm em nome de Mbanda Henning, e o contravalor em Meticais, que Fabião Mabunda enviou para a CIMAC, serviu para pagar a sua casa da declarante.