Antes de prestar o seu depoimento, o declarante Imran Issa solicitou autorização ao tribunal para apresentar uma questão prévia relacionada com a cessação de sigilo profissional sobre todos os actos de advocacia praticados em relação aos seus antigos constituintes do processo ora em julgamento.
Disse que o seu requerimento, submetido à Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM), cobria a todos os constituintes e a sua solicitação foi deferida nos termos em que foi solicitada pelo bastonário da OAM.
“Fiquei com a impressão de que a OAM já estava à espera deste meu pedido porque o despachou e não levou 24 horas. Todavia, depois das declarações que prestei aqui, a OAM recuou e retirou a quebra de sigilo, pelo que terei limitações para prestar declarações hoje, disse.