A palavra liberdade remete-nos a diferentes acepções. Seja como for, a que mais combina com qualquer contexto é a possibilidade e capacidade de fazer escolhas que abrem caminho para a felicidade. E quando falamos de profissões, há também espaço para falar de liberdade, de paixões e de amores correspondidos; da boa saúde espiritual e material de quem se propõe a dar o contributo na área de eleição.
domingo traz uma proposta interessante de se ver. Quebra preconceitos e apresenta uma sinfonia dos tempos modernos, agradável ao ouvido e, porque não, aos olhos. Apresenta um quadro em que homens e mulheres escolheram profissões que rimam com o seu ego; que derrubam teorias ultrapassadas e dão as boas-vindas à modernidade.
Tirei lágrimas e disse-lhes: “Eu quero trabalhar!”
– Catarina Ngovene, mecânica, residente na Matola-Rio
Cátia, como prefere ser chamada, indicou uma queda para mecânica quando, contra as expectativas dos demais ao seu redor, mostrou conhecer a composição do carro “de olhos fechados”, quando trabalhava num estabelecimento de venda de peças. Abria-se, assim, caminho para a realização de um feito: tornar-se mecânica.
É uma mulher que gosta de dar ouvidos ao ronronar dos automóveis e interessada pela descoberta dos “mistérios” que envolvem as avarias dos motorizados a rodas. Leia mais…
TEXTO DE CAROL BANZE
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