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A defesa de Ângela Leão requereu a nulidade parcial do depoimento do declarante Imran Issa que foi ouvido ontem até às duas horas da madrugada de hoje, por se ter referido a esta ré na sua ausência.
“O Direito não protege a quem dorme”, retorquiu o juiz Efigénio Baptista acrescentando que a Lei reza que a defesa devia ter reagido durante todo o dia de ontem. “A advogada esteve aqui ontem, desde o início”, disse.