O Serviço Nacional Penitenciário (SERNAP) desmente que a ré Ângela Leão esteja a ser impedida de aceder à atendimento médico no Estabelecimento Preventivo da Cidade de Maputo (Cadeia Civil) e unidades sanitárias públicas e privadas desta urbe.
Segundo o porta-voz do SERNAP, Clemente Intsamuel, esta instituição respeita os Direitos Humanos e leis conexas, dispõe de um posto de saúde que garante a assistência médica dos reclusos, sendo que os casos graves são conduzidos aos hospitais de referência.
“Desde o primeiro dia da sua reclusão preventiva, ela tem sido atendida e conduzida a hospitais públicos e privados pelo que as declarações da reclusa e do advogado são falsas”, disse.
Sublinhou que a reclusa tem ido ao hospital e já foi internada por mais de 20 dias em unidades sanitárias públicas e privadas. “Hoje mesmo foi levada ao hospital”.