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A declarante Neuza Matos, visivelmente nervosa, considera que o réu Renato Matusse usou indevidamente as suas contas bancárias, ao entregar os números da mesma à uma empresa do grupo Privinvest para a transferência de dinheiro.
Disse que ficou mais zangada ainda quando o réu disse que transferiu o dinheiro para a conta da declarante por uma questão de conveniência, depois de ter dito, anteriormente que tinha havido erro de artimética.
A declarante continua a responder às questões do Ministério Público.