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Respondendo a perguntas da representante do Ministério Público, Joana Matsombe disse que a Lei Cambial veda o tipo de autorização que foi dada a EMATUM e que o expediente só entrou no BM pela natureza das empresas envolvidas. “Não me senti em condições de contrariar. Mas este assunto devia ter morrido lá na base”.
Acrescentou que “nem sei por onde este processo entrou no BM, nem como entrou, só olhei para os pareceres. Devia ter fugido naquele dia”.
Matsombe se interroga “como é que ia contrariar algo que tinha garantias do Estado? Não tinha como devolver”.