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O projecto de pesca de atum tinha constrangimentos no acesso às iscas que, no caso das lulas, deviam ter sido encomendadas com dois anos de antecedência junto dos países onde estes abundam e tem maior tradição da mesma da mesma. “Foi preciso arranjar intermediários. A Lula tem mais vantagens porque regista menor índice de perdas quando comparada com carapaus, sardinhas e cavalas” , disse.
Outra alternativa seria o uso de pequenos pelagicos, nomeadamente carapaus sardinhas e peixe cavala, que não é abundante na costa nacional e não poderia ser licenciada no pais porque a lei proíbe o arrasto destas espécies que são alimento de baleias, factor atractivo para o turismo, e está reservada para a pesca artesanal.
