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“Havia um emaranhado de confusão da dívida porque só os barcos custam 580 milhões e, se a divida passou para 350 milhões, era preciso refazer a reavaliação das embarcações. Mas não houve nenhum corajoso para fazer isso”, disse.
Também explicou que havia juros de 53 milhões de dólares por pagar ao Credit Swiss que a empresa fornecedora, a Abu Dabu Mar, membro do Grupo Privinvest, pagou àquela instituição financeira. “Eu nunca entendi esse processo porque, para mim, não fazia sentido que fosse o fornecedor a pagar”.