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Ivone Lichucha refere que depois de visitar o estaleiro onde os barcos foram construídos apresentou a informação à EMATUM e aconselhou que se contactasse o Instituto da Inspecção de Pescado para este emitir recomendações. “Mas não tínhamos a planta dos barcos”.
Mesmo assim, segundo ela, este instituto contactou a EMATUM e indicou inspectores que viajaram para os estaleiros e assinalaram os aspectos que deviam ser cuidados para que a exportação não tivesse impedimento.