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Ainda no seguimento da audição ao declarante Apolinário Panguene, este disse que o IGEPE deveria participar na Proindicus através da empresa Monte Binga que estava sob tutela do Ministério da Defesa, mas não o fez.
Sublinhou que nada impedia que o IGEPE fizesse a gestão da participação na empresa Monte Binga, mas o antigo ministro da Defesa, Alberto Mondlane, disse que o assunto era de delicadeza militar pelo que o IGEPE devia se manter equidistante do assunto.