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AQUI VAI UM FORTE ABRAÇO AO PESSOAL DA SAÚDE DEDICADO AO SEU POVO (2)

Por admin

Sabem o que é que aconteceu quando a Polícia e mesmo algumas instâncias subalternas do judiciário, lá para a Moamba, tentaram agir contra este abominável caso? Algumas 

chefias da  “assessoria” lá do Supremo não tardaram em mexer os seus pauzinhos para neutralizar a acção.

Neste país, onde algumas chancelarias de países que se arvoram de civilizados e guardiões da democracia e da boa governação, transformaram os seus corredores em corredores da traição e da conspiração contra os interesses deste povo maravilhoso que apenas peca em ser generoso, corredores que viram bancos para financiar qualquer projecto tendente a desestabilizar a Direcção e o Governo deste país, muito em particular, procurar fragilizar a pessoa do Presidente da República que apenas pecam pela sua firme determinação em defender os interesses e os destinos deste povo.
E o povo português sabia que, não obstante a situação hoje difícil em que lhe deixaram, um punhado de portugueses ainda com espírito colonialista ainda consegue fundos para financiar jornais que visam desestabilizar Moçambique e seu Governo? Mas como quem semeia vento colhe tempestade, estamos para ver.

Como se não bastassem as sinfonias orquestradas por alguns “medias” da nossa cidade numa autêntica coligação à dos inimigos do povo moçambicano nessa luta inglória de levá-lo a afastar-se da sua liderança e do seu Governo,  principalmente de Armando Emílio Guebuza, digníssimo Presidente da República deste país, surgem aí as cartas pastorais, verdadeira perversão do papel das igrejas no mundo, para forçar uma hipotética alternância do poder em Moçambique.

Sabem a diferença que existe entre Guebuza e todos aqueles que constantemente o atacam? É que Guebuza está no meio do povo e pelo povo! Ele é puro, coerente e transparente, muito acima dos que o atacam, que quanto mais o atacam, mais carinho recebe do seu povo, vive e ganha por um trabalho honesto e não é mercenário de ninguém.

Antes de terminar,  deixem-me  exprimir o meu espanto pelas vozes que se levantam contra a construção da ponte para Catembe e do anel da cidade.

Começando pela ponte, dos argumentos que se avançam contra esse valioso projecto, fico com a sensação de que, muitas vezes, quando nos convém, falamos de inclusão, mas quando se trata de verdadeiramente incluir os outros, fica um problema. Eu não tenho dúvidas de que a população da Catembe e daí em diante vê prestes a realizar-se o seu legítimo sonho de um dia se ver  ligado por ponte à cidade de Maputo, ao país inteiro, e não só, e com satisfação prevê o impulso do desenvolvimento que a ponte irá imprimir na região.

Será que quando Portugal construiu a ponte sobre o Tejo o povo português não enfrentava problemas na sua vida?

Quanto ao anel da cidade de Maputo, já era sem tempo! Quem não concorda comigo que entre outras dificuldades actuais é mais difícil sair desta cidade do que chegar a Bilene ou a Xai-Xai!

Será que mais uma vez estamos em presença de porta-vozes dos grandes senhores do mundo que se sentem assanhados pelo facto de ambos os empreendimentos, a sua execução, estar à responsabilidade de empresas chinesas? 

Isto tudo só me faz lembrar a ponte sobre  o Rovuma, onde vozes como essas se ergueram contra a sua construção,  apresentando como algum dos principais  argumentos o STRESS que o barulho dos carros iria provocar aos animais!
Conclusão: tudo o que verdadeiramente visa catapultar o desenvolvimento deste país esbarra sempre com teorias tendentes a adiar ou a inviabilizar o seu arranque.  Lembrem-se das vozes contra M’pandakua, contra Tchobanine e aí por em diante.

A verdade é que, no dia em que Moçambique tornar esses empreendimentos realidade, indiscutivelmente, tornar-se-á  uma potência na  área de energia e dos portos, a nível da região.

AO PESSOAL DA SAÚDE DEDICADO AO SEU POVO, VAI O MEU ABRAÇO!

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