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Para além dos problemas com os radares, a ProIndicus também teve complicações com as embarcações adquiridas à Privinvest. No começo, o contrato de fornecimento previa a compra de 14 mas houve alteração para 45 quando não havia infra-estruturas de atracação.
Revelou que as grandes embarcações chegaram em 2016 e ficaram fundiados ao largo do Porto de Pemba e algumas, por causa dos ciclones, desprenderam-se e foram até ao mangal onde tiveram problemas nos cascos e alagamento na casa das maquinas.