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Em resposta a perguntas da representante do MP, o declarante Raufo Irá disse que o maior problema que se viveu na MAM foi a falta de instalações para estabelecer os escritórios e também para o estabelecimento de uma base de reparações navais.
“A empresa não tinha capital de giro para operar”, disse para depois acrescentar que “não tendo sido possível operacionalizar a ProIndicus e a EMATUM, a MAM se tornou inviável”.
