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A representante do Ministério Público (MP), Ana Sheila Marrengula, que agora interroga o declarante, quis saber se tinha conhecimento das razões que levaram ao seu afastamento da administração da ProIndicus e este disse que provavelmente a missão para a qual tinha sido nomeado havia chegado ao fim.
“Assumi vários cargos e exerci várias funções e nunca questionei porque era nomeado ou afastado”, disse, sublinhando que por esta empresa ser uma sociedade anónima tinha modelos de gestão próprios onde os gestores tinham um certo nível de poder e os accionistas outro nível.