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O réu acaba de afirmar que os e-mails que constam dos autos foram forjados com o objectivo de o ligar ao projecto hoteleiro de Tete.
Entretanto, o Ministério Público explica que a correspondência electrónica resulta de uma carta rogatória expedida pela Procuradoria geral da República para Argélia.
Prontamente, António Carlos do Rosário respondeu que os e-mails não são reais pois à data dos factos nem se justificava a sua intervenção no aludido projecto.