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“Não tenho como explicar como as pessoas comunicavam sobre coisas que tinham a ver comigo sem o meu conhecimento’, respondeu o réu, ao ser questionado sobre uma correspondência feita entre a Privinvest e Teófilo Nhangumele.
Continua em discussão o assunto relactivo à contratação da dívida para o projecto de monitoria da ZEE, que passou de 312 para 622 milhões de dólares americanos.
“Não tinha como ser menos que 622 milhões”, disse o réu.