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O réu afirmou que a entrada de Ângela Leão como sócia na empresa Jocir Internacional Limitada com Cipriano Mutota “Morreu à nascença. Nunca saiu do BR”.
“Eu e Mutota queríamos criar um veículo e achávamos que precisaríamos de alguém que passasse despercebido, sem ligações ao SISE, por isso pensamos na Ângela”, disse.
O MP quis saber se a participação na empresa Indico Property, sociedade unipessoal, e na Informática Mania chegou a ter autorização do director-geral.
“Em relação à Jocir, quando o director-geral soube que incluímos o nome da esposa mandou fechar”, afirmou.