Dúvidas levantadas sobre uma terceira garantia solicitada a partir do gabinete do antigo director geral do SISE, em Novembro de 2014, fizeram o réu Gregório Leão a voltar para ser interrogado.
Uma das garantias é de 750 milhões de dólares a favor da MAM, empresa de manutenção de equipamentos militares.
A outra garantia solicitada está relacionada com alterações do contrato da ProIndicus, no âmbito da reestruturação da dívida no valor de 622 milhões de dólares, dirigida ao então ministro Manuel Chang.
Questionado se confirma que até 15 de Março de 2015 a ProIndicus ainda não estava a operar, depois da sua criação em 21 de Dezembro de 2012, o réu disse que nao se recorda dado que passou muito tempo.